Formador | Henrique Bento
Datas | 22, 23, 29 e 30 Outubro
Horário| das 14h às 18h
Horário| das 14h às 18h
Local | Casa da Esquina
Custo| 80€
Custo| 80€
Inscrições | geral@casadaesquina.pt
O cinema, como referiu Kubrick em algumas entrevistas, “é a arte do sentido”. Porém vivemos num quotidiano “esmagado” pela ausência deste. A sétima arte não deixa de ser um lugar onde a magia aparece como uma espécie de purga para a alienação/angústia do homem contemporâneo.
Um bom guião nem sempre é sinónimo de um bom filme. Um guião não é um livro, é um mapa (só serve para nos orientarmos). É neste sentido que iremos analisá-lo e perceber as suas particularidades, bem como as suas limitações no que diz respeito à rodagem (realização).A rodagem, para um realizador, é o sítio mais solitário do mundo. Por isso torna-se importante sentir e “respirar” o plateau, para depois, se for esse o caso, sabermos tirar partido e improvisar; isto sim é cinema (e não animação).
Vivemos numa época em que as pessoas estão cada vez mais obcecadas pelas cameras e pela quantidade de pixéis que estas possuem, mas talvez seja mais interessante pensar, que em última análise filmamos aquilo que projectamos, a imaginação.
Este curso pretende esclarecer dúvidas e contribuir para uma melhor percepção da relação coerente entre a técnica cinematográfica e o conteúdo/artístico a filmar. Desta forma, está prevista uma sessão em que se pretende que os alunos filmem uma situação onde serão postos à prova os conhecimentos apreendidos durante o curso.
O cinema, como referiu Kubrick em algumas entrevistas, “é a arte do sentido”. Porém vivemos num quotidiano “esmagado” pela ausência deste. A sétima arte não deixa de ser um lugar onde a magia aparece como uma espécie de purga para a alienação/angústia do homem contemporâneo.
Um bom guião nem sempre é sinónimo de um bom filme. Um guião não é um livro, é um mapa (só serve para nos orientarmos). É neste sentido que iremos analisá-lo e perceber as suas particularidades, bem como as suas limitações no que diz respeito à rodagem (realização).A rodagem, para um realizador, é o sítio mais solitário do mundo. Por isso torna-se importante sentir e “respirar” o plateau, para depois, se for esse o caso, sabermos tirar partido e improvisar; isto sim é cinema (e não animação).
Vivemos numa época em que as pessoas estão cada vez mais obcecadas pelas cameras e pela quantidade de pixéis que estas possuem, mas talvez seja mais interessante pensar, que em última análise filmamos aquilo que projectamos, a imaginação.
Este curso pretende esclarecer dúvidas e contribuir para uma melhor percepção da relação coerente entre a técnica cinematográfica e o conteúdo/artístico a filmar. Desta forma, está prevista uma sessão em que se pretende que os alunos filmem uma situação onde serão postos à prova os conhecimentos apreendidos durante o curso.
Sem comentários:
Enviar um comentário