domingo, 26 de abril de 2009
ciclo de cinema "Olhares Indiscretros"
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Mas ainda não fomos embora...
terça-feira, 7 de abril de 2009
A Casa vai às amêndoas!
E mais uma quinta de cinema
Sinopse
“Nós não atravessamos fronteiras, as fronteiras atravessaram-se entre nós”
Graffiti em Ceuta
Partindo de todas as partes de África corre uma multidão de homens invisíveis preparados para atravessar continentes inteiros perseguindo uma ideia eternamente negada àqueles que vivem na periferia – a de uma vida melhor. Enfrentam desertos, máfias, sede e fome até colidir contra um muro de arame farpado ou atravessar uma trágica e precária travessia marítima – os obstáculos que os separam do seu objectivo quase mitológico – a Europa.
O nosso filme parte em contracorrente a este fluxo, dirigindo-se de Norte para Sul em busca dos migrantes que atravessam o deserto – heróis nómadas dos tempos que correm, em luta contra uma abstracção: a ideia de fronteira.
sábado, 4 de abril de 2009
Voyeur
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Workshop de Narração oral com Carlos Marques
Já nos próximos dias 9, 10 e 11, a Casa da Esquina abre a porta ao conto e acrescenta-lhe um workshop para profissionais e curiosos sob a direcção de Carlos Marques. Inscrições e informações através do mail geral@casadaesquina.pt.
Descrição
Unidade de formação e sensibilização que se desenrola durante dois dias, na totalidade de 16 horas e, mais uma de apresentação do trabalho realizado.
O ensino das técnicas da narração oral possibilitam promover o desenvolvimento pessoal, permitindo ao indivíduo uma intervenção comunitária e sócio educativa.
Pretende-se estimular a criatividade dos participantes (ultrapassando inibições) e desenvolver as suas capacidades dramáticas e de interacção com o espectador através de técnicas usadas no teatro e no acto de contar ao nível da expressão corporal e da improvisação.
Procura-se a musicalidade de contos. Parte-se de um conjunto de contos e da expressão retórica, como forma de atingir uma densidade dramática. Porquê o conto? O conto como matéria-prima assume um lugar de partilha de união entre os dois intervenientes (contador e espectador). O conto popular permite uma ancestralidade no contar, uma simplicidade e uma ilusória recusa de artifícios.
Carlos Marques – Formador
Carlos Marques, licenciado em Estudos Teatrais, nasceu em 1978, no interior alentejano e desde cedo encontrou o teatro e a musica no seu caminho. Em ´97 começou a encontrar no corpo e no movimento a forma de expressão que faltava para poder contar histórias. Frequentou a ISTA, International School of Theatre Anthropology, de Eugénio Barba e percebeu que o teatro e a sua expressão não têm limites. Tudo começou aí e depressa se encaminhou para a Universidade de Évora, onde começou a realizar espectáculos de rua com pequenos grupos. Folheava de cabo a rabo os grande clássicos da dramaturgia e as novas tendências das artes performativas, enquanto que por outro lado frequentava Workshops, fazia espectáculos e experimentava técnicas de Bufões, Clown, Commedia dell´Arte, Novo Circo e Biomecânica.
Já com uma espécie de linha de trabalho que incidia sobre o corpo, parte directo para o Institut del Teatre, em Barcelona, regressando a Portugal para ingressar o núcleo de actores d´A Escola da Noite, onde trabalhou quatro anos e meio.
Em 2007 inicia um percurso independente, tendo trabalhado com o Teatro Nacional D. Maria II, Projecto Ruínas, Vigilâmbulo Caolho, A Casa da Esquina e, também em projectos a solo, nomeadamente o de Contador de Estórias.
(Mais informações em www.bichodecontos.blogspot.com