Programa
Tema: Diário Gráfico
Um Diário Gráfico é por definição um livro ou caderno com páginas livres para esboçar. É usado
com frequência pelos artistas para desenhar ou pintar como parte do seu processo criativo.
Hoje em dia, os Diários Gráficos têm despertado um maior interesse em mostras de arte
contemporânea, assim como em retrospectivas históricas, agora que os registos “íntimos” e
“transitórios” têm ganho um acrescido valor como elementos mais informativos do que as obras
finalizadas tanto em pintura, desenho ou escultura.
Objectivos
Estimular e criar o hábito nos participantes, para uma prática de desenho sistemático e
descomprometido no suporte do Diário Gráfico, partindo de uma recolha de múltiplas
referências visuais através de um percurso urbano e vivência da cidade de Coimbra.
Metodologia
Cada aluno será acompanhado pelo formador no desenvolvimento do seu trabalho no diário
gráfico como suporte de registos em qualquer lugar, para qualquer itinerário, como meio de
pesquisa e desenvolvimento gráficos a partir da observação, da memória...etc., com vista à
desmontagem do processo de desenhar em caderno.
Todo o workshop terá por isso uma vertente de trabalho de campo, tanto em exteriores (ruas,
praças, jardins...etc.) como em interiores (cafés, transportes públicos, etc.), articulando
momentos de desenho com a planificação dos exercícios, a definição de percursos, os
desenhos de memória e uma partilha constante de referências.
Cada participante desenvolverá o seu registo individual num ambiente de trabalho, análise e
discussão colectivos, com base em exercícios que pretendem estimular tanto a observação
como o "espírito de observação", treinando um olhar atento sobre os percursos do quotidiano e
consagrando o objecto do “Diário Gráfico” como um território de experimentação.
Materiais
Os participantes são responsáveis por todo o material necessário para desenvolver os seus
registos nos diários gráficos, contando com a necessidade de trazer consigo:
- O seu diário gráfico por estrear, na forma de um caderno com 50 a 100 folhas, formato
igual ou superior ao Din A5 (21cm x 14,85 cm), com folhas lisas (sem linhas) com ou
sem marca (como por exemplo: Fabrica, Windsor&Newton, Moleskine, Papelaria
Fernandes, ou qualquer outra “marca branca”).
- Material para desenhar como canetas tipo Bic, de feltro, lápis de grafite, cera, pastel ou
carvão, tinta da china, acrílicos, pincéis, aguarelas e/ou qualquer outro tipo de material
ao critério do participante e que deixe um registo sobe a forma de linha e mancha (preto
e branco; e cores).
- Todo o material adicional que o participante ache relevante para a elaboração do seu
trabalho.
Data| 15 e 16 de Maio de 2010,
Horário|das 10h-13h e das 14h30-19h
Duração| 15 horas
inscrições|geral@casadaesquina.pt
Custo|75€
data limite de inscrição|5 de Maio
Richard Câmara (Bruxelas,1973), arquitecto de formação, trabalha como autor de Banda
Desenhada e Ilustração, tanto em Portugal como no estrangeiro, desde 1995. As suas colaborações
passam por jornais, revistas, editoras, concursos, exposições e projectos artísticos.
De 1998 a 2001, frequenta os cursos de Cinema de Animação, Ilustração Infantil e BD do Centro de
Imagens e Técnicas Narrativas (CITEN) da Fundação Calouste Gulbenkian, actualmente conhecido
como CIEAM na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, com quem colabora desde 2004 como
formador convidado.
Em 2002, obtém uma Bolsa de Criação Literária do IPLB/MC (Instituto Português do Livro e das
Bibliotecas do Ministério da Cultura do Estado Português) com a qual desenvolve, a tempo inteiro,
um projecto inédito de adaptação de contos tradicionais marroquinos em Banda Desenhada.
A partir de 2006 muda-se para Madrid, onde trabalha para o mercado espanhol e Internacional,
mantendo o seu portfólio on-line em: www.richardcamara.blogspot.com
Tema: Diário Gráfico
Um Diário Gráfico é por definição um livro ou caderno com páginas livres para esboçar. É usado
com frequência pelos artistas para desenhar ou pintar como parte do seu processo criativo.
Hoje em dia, os Diários Gráficos têm despertado um maior interesse em mostras de arte
contemporânea, assim como em retrospectivas históricas, agora que os registos “íntimos” e
“transitórios” têm ganho um acrescido valor como elementos mais informativos do que as obras
finalizadas tanto em pintura, desenho ou escultura.
Objectivos
Estimular e criar o hábito nos participantes, para uma prática de desenho sistemático e
descomprometido no suporte do Diário Gráfico, partindo de uma recolha de múltiplas
referências visuais através de um percurso urbano e vivência da cidade de Coimbra.
Metodologia
Cada aluno será acompanhado pelo formador no desenvolvimento do seu trabalho no diário
gráfico como suporte de registos em qualquer lugar, para qualquer itinerário, como meio de
pesquisa e desenvolvimento gráficos a partir da observação, da memória...etc., com vista à
desmontagem do processo de desenhar em caderno.
Todo o workshop terá por isso uma vertente de trabalho de campo, tanto em exteriores (ruas,
praças, jardins...etc.) como em interiores (cafés, transportes públicos, etc.), articulando
momentos de desenho com a planificação dos exercícios, a definição de percursos, os
desenhos de memória e uma partilha constante de referências.
Cada participante desenvolverá o seu registo individual num ambiente de trabalho, análise e
discussão colectivos, com base em exercícios que pretendem estimular tanto a observação
como o "espírito de observação", treinando um olhar atento sobre os percursos do quotidiano e
consagrando o objecto do “Diário Gráfico” como um território de experimentação.
Materiais
Os participantes são responsáveis por todo o material necessário para desenvolver os seus
registos nos diários gráficos, contando com a necessidade de trazer consigo:
- O seu diário gráfico por estrear, na forma de um caderno com 50 a 100 folhas, formato
igual ou superior ao Din A5 (21cm x 14,85 cm), com folhas lisas (sem linhas) com ou
sem marca (como por exemplo: Fabrica, Windsor&Newton, Moleskine, Papelaria
Fernandes, ou qualquer outra “marca branca”).
- Material para desenhar como canetas tipo Bic, de feltro, lápis de grafite, cera, pastel ou
carvão, tinta da china, acrílicos, pincéis, aguarelas e/ou qualquer outro tipo de material
ao critério do participante e que deixe um registo sobe a forma de linha e mancha (preto
e branco; e cores).
- Todo o material adicional que o participante ache relevante para a elaboração do seu
trabalho.
Data| 15 e 16 de Maio de 2010,
Horário|das 10h-13h e das 14h30-19h
Duração| 15 horas
inscrições|geral@casadaesquina.pt
Custo|75€
data limite de inscrição|5 de Maio
Richard Câmara (Bruxelas,1973), arquitecto de formação, trabalha como autor de Banda
Desenhada e Ilustração, tanto em Portugal como no estrangeiro, desde 1995. As suas colaborações
passam por jornais, revistas, editoras, concursos, exposições e projectos artísticos.
De 1998 a 2001, frequenta os cursos de Cinema de Animação, Ilustração Infantil e BD do Centro de
Imagens e Técnicas Narrativas (CITEN) da Fundação Calouste Gulbenkian, actualmente conhecido
como CIEAM na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, com quem colabora desde 2004 como
formador convidado.
Em 2002, obtém uma Bolsa de Criação Literária do IPLB/MC (Instituto Português do Livro e das
Bibliotecas do Ministério da Cultura do Estado Português) com a qual desenvolve, a tempo inteiro,
um projecto inédito de adaptação de contos tradicionais marroquinos em Banda Desenhada.
A partir de 2006 muda-se para Madrid, onde trabalha para o mercado espanhol e Internacional,
mantendo o seu portfólio on-line em: www.richardcamara.blogspot.com
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