Fotografia/Multimédia - Encontro Internacional 2013, terá Coimbra como cidade de acolhimento, durante os meses de Fevereiro, Maio e Outubro, com o objectivo de divulgação de Obras Fotográficas/Multidisciplinares de Artistas Contemporâneos Nacionais e Internacionais através da organização de Eventos individuais e colectivos, manipulando e transformando o espaço, tornando-o, de acordo com os ideais de cada evento, moldável,
performativo, interventivo e interligando as diversas Artes nomeadamente a Fotografia-Vídeo-Música-Texto-Acto Performativo. Terá lugar simultaneamente em três locais da cidade: Arte à
Parte, Casa das Artes e Casa da Esquina.
Na Parte I, que decorrerá entre 1-17 de Fevereiro serão inaugurados 3 Eventos: 1.2.2013, 22h: Arte à Parte (Rua Fernandes Tomás, 17)
Roumen Dimitrov (Bulgária/Alemanha): Psalms Of Survival, Fotografia e Vídeo
2.2.2013, 17h: Casa das Artes (Av. Sá da Bandeira, 83) Unda Arte (Marie Lundvall/Peder Bjoerk)/Armand Gutheim (Suécia/Estónia): Carbon Footprints, Fotografia e Música 3.2.2013, 18h: Casa da Esquina (Rua Aires de Campos, no6) Bloody Countess/Amon Tron (França/Portugal): Reflection of humanity, Fotografia e Música. Com direcção artística de Patrícia Sucena de Almeida e Diogo Oliveira e com a colaboração e apoio de Nuno Almeida, Cláudia do Vale, José Gesualdo, Ricardo Correia, Filipa Alves e Adélia
Pinto.
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO E CHAMADA PARA O PROJECTO CORPO EM MANIFESTO!
Horário| 23 de Fevereiro, das 13H30 às 16h30, e 24 de
Fevereiro das 11H às 20H.
Local| Casa da Esquina, Rua Aires de Campos
nº6, 3000-014 Coimbra.
Contactos| 239041397/929090628
geral@casadaesquina.pt
Custo:
25 Euros
Inscrições| sjaleco@yahoo.com
Corpo em Manifesto é uma criação de dança-performance que nasceu em Montpellier na primavera de 2011, no seio do colectivo corpo-dança-criação LeMooveNeMent (www.lemoovenement.blogspot.com).
Este
laboratório de criação é uma chamada para um Corpo
em Manifesto que
quer nascer em Coimbra, na Casa da Esquina.
Trata-se neste primeiro encontro de uma audição/laboratório
informal para dez pessoas a quem esta proposta suscite uma
inquietação boa.
O
desafio é o de pôr as mãos na massa a partir dos nossos corpos
como manifestos, nossas pequenas revoluções singulares, individuais
e colectivas, que pedem para ser expressadas, no seio duma realidade
social e política que tem sido fonte de inquietações férteis. A
proposta é a de tecermos, concebermos, desenharmos, construirmos
como artesãs, uma estrutura que foi sonhada como flexível mas
firme, como uma teia de aranha aberta, feita de bamboos, na qual
estão inseridos e suspensos verticalmente painéis vazios sem
palavras. A força desses ditos invisíveis chega através dos solos
que são gotas de manifesto que irrompem dos deslocamentos em massa
da estrutura colectiva que nós seguramos a cima das nossas cabeças.
Nesta massa colectiva ligada por esta estrutura que movemos e que nos
move a todas, a cada uma, surgem movimentos em uníssono,
contradições no espaço, falhas na sustentação colectiva da
estrutura, provocações de uma para todas, corridas com harmonias,
aglomerados num canto por baixo da estrutura, flutações e
oscilações quase invisíveis, silêncios-poesias móveis e vivos,
marchas caóticas e lutadoras, corpos em manifesto…! O convite é
para três etapas de trabalho que se vão cruzando umas com as
outras, para já apresentadas e experimentadas sucintamente durante
um fim-de-semana, e com continuidade e aprofundamento ao longo do
ano: tecer a estrutura, criar os solos de dança-manifestos, desenhar
as dinâmicas do colectivo-estrutura. Dançar!!
Etapas
de trabalho para o fim de semana :
-
Como artesãs, vamos inventar, experimentar, ir tecendo até
construirmos com as nossas próprias mãos, uma estrutura em rede,
como uma teia, flexível mas firme e estável, que vamos segurar
colectivamente por cima das nossas cabeças; temos que descobrir a
matéria e a forma no espaço que ela terá entre nós e em Coimbra,
nas ambiências da Casa da Esquina. Este tempo é um estar junto que
já cria relação e afectos que vão deixar emergir as
danças-manifestos.
-
Através dum trabalho de corpo e movimento à escuta do nascer do
gesto individual e colectivo, vamos trabalhar em grupos na
emergência e escrita dos micro solos-manifestos de cada uma. Esta
pesquisa coreográfica baseia-se num guia de exploração definido
pelo nome do manifesto, a qualidade de corpo, a qualidade de espaço,
o estado de presença, a geografia de corpo, e a implicação
política. Cada solo corpo-manifesto nasce de uma história-caminho
de vida de cada uma, criando uma espécie de instalação viva
performática plural.
-
Vamos praticar enquanto aglomerado colectivo de pé, qualidades de
deslocamento conjuntas no espaço, ritmos de caminhada, marchas que
avançam e recuam, câmbios de direcções, variações de
velocidades, estados de escuta mais silenciosos, mudanças de posição
inesperadas, e outras surpresas. Vamos trabalhar também as dinâmicas
e poesias de cada surgir e destacar dum solo-manifesto desde a
estrutura, bem como o regresso de cada manifestante à massa
colectiva após o seu solo dançado.
As origens e a vida desta criação
até hoje...
Surgiu
de um acaso e de um desejo...um convite que fiz a algumas pessoas com
quem venho tecendo afectos e danças, para escreverem um pequeno
manifesto, algo que urge nelas, que pede para ser dito, expressado,
partilhado, gritado, chorado, sorrido, dançado! Dois desses textos e
o meu próprio manifesto, plantaram em mim a necessidade de criar
este Corpo em Manifesto. Aceitando
uma carta branca da associação Bouillon Cube e do espaço La
Grange, no sul de França, ao LeMooveNeMent de Montpellier, lancei um
convite a algumas bailarinas. O desafio era o de pôr as mãos na
massa a partir dos nossos corpos como manifestos, nossas pequenas
revoluções singulares, individuais e colectivas, que pedem para ser
expressadas, no seio duma realidade social e política que tem sido
fonte de inquietações férteis. A proposta que pus no chão (porque
foi assim que começamos, sentadas no chão...), foi a de tecermos,
concebermos, desenharmos, construirmos como artesãs, uma estrutura
com a qual sonhei nessa altura. Uma estrutura flexível mas firme,
como uma teia de aranha aberta, feita de bamboos, na qual estão
inseridos e suspensos verticalmente painéis vazios sem palavras. A
força desses ditos invisíveis chega através dos solos que são
gotas de manifesto que irrompem dos deslocamentos em massa da
estrutura colectiva que nós seguramos a cima das nossas cabeças.
Nesta massa colectiva ligada por esta estrutura que movemos e que nos
move a todas, a cada uma, surgem movimentos em uníssono,
contradições no espaço, falhas na sustentação colectiva da
estrutura, provocações de uma para todas, corridas com harmonias,
aglomerados num canto por baixo da estrutura, flutações e
oscilações quase invisíveis, silêncios móveis e vivos, marchas
caóticas, corpos em manifesto…
Corpo
em
Manifesto
já estava
ali a
nascer deste
primeiro passo,
e dedicou-se
durante um
ano a
criar,
investigar,
afinar, as
formas que
se viriam
a desenhar.
Atravessámos
vários tempos
de
encontro-residência
e esta
dança-performance
sai à
rua em
Montpellier pela
primeira vez
no dia
12 de
Maio 2012.
Nesse dia
dançámos na
Esplanade Charles
de Gaulle,
com a
atmosfera do
1° aniversário
do movimento
dos Indignados
em Montpellier,
que fui
acompanhando
bastante de
perto. Nessa
mesma tarde
dançámos também
a forma
já bem
desenhada do
Corpo
em
Manifesto
no Festival
Z'artsBô dans
la Rue,
na Maison
Pour Tous
Féderic Chopin.
Sara Jaleco,
Felicia Moscato,
Marie-Pierre
Serre, Sonia
Gomez et
Clara Meffre,
com o
som criado
e sentido
ao vivo
por Sam
Harfouche, deram
corpo a
esta criação.
http://www.lemoovenement.blogspot.pt/p/creations.html
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Oficina de bombons
Estudos dizem que o chocolate é bom
para a saúde: tanto a nível cardíaco, como a nível psicológico. E como o
chocolate em forma de bombons é a prenda mais oferecida em ocasiões especiais,
pretendemos ensinar os formandos a fazerem os seus próprios bombons, com
qualidade aproximada aos de compra, mais económicos e mais saudáveis, uma vez
que não terão conservantes químicos. E quem não gosta de oferecer ou receber uma bela caixa de bombons?
Datas| 30 de Janeiro| 18h
| 2 de Fevereiro|15h.
Custo| 20€ cada oficina
Formadoras| Adriana Antunes e Carla Marques
Introdução aos chocolates
1º módulo – Breve introdução ao
chocolate
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Breve história do chocolate
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Tipos de chocolate
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Composição dos vários chocolates
2º módulo – Preparar o chocolate
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Técnicas de derreter o chocolate
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Técnicas de temperar o chocolate
3º módulo – Bombons maciços
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Bombons de um chocolate
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Bombons crocantes
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Bombons de dois chocolates
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Bombons com frutos secos
Bombons com recheio
4º módulo – Bombons com recheio
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Bombons com mel
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Bombons com doce de fruta
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Bombons com doce de leite
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Bombons com menta (after-eights)
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Bombons com coco
Adriana Antunes e Carla Marques
Apaixonadas pelo chocolate desde sempre, Adriana e Carla frequentaram um workshop no início do ano. A confeção de bombons caseiros tornou-se um vício, tanto para consumo próprio, como para oferecer. Aperfeiçoaram a técnica e desenvolveram novos recheios. O aumento de pedidos para partilharem a experiência adquirida, levou-as a abrir workshops de confeção de bombons caseiros maciços e com recheio.
Apaixonadas pelo chocolate desde sempre, Adriana e Carla frequentaram um workshop no início do ano. A confeção de bombons caseiros tornou-se um vício, tanto para consumo próprio, como para oferecer. Aperfeiçoaram a técnica e desenvolveram novos recheios. O aumento de pedidos para partilharem a experiência adquirida, levou-as a abrir workshops de confeção de bombons caseiros maciços e com recheio.